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ESCAVADEIRAS COMPACTAS

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Drenagem com Equipamentos Compactos


Com a chegada das chuvas muitos canteiros de obra apresentam pontos de acumulo de água e surge a necessidade de direcional o fluxo de escoamento da água pluvial.

Para tal e necessário executar a escavação de valas de drenagem com larguras que variam de 30 a 60 cm e uma profundidade de até 100 cm, alem disso e necessária a escavação caixas coletoras com medidas medias de 150x150x200cm.

Referidas escavações são o tipo de trabalho a ser executado com escavadeiras compactas com peso de até 3,7 toneladas, esteira de borracha (exercem pouca pressão sobre o solo) e lamina dozer.

As escavadeiras compactas apresentam um rendimento excepcional nesse tipo de trabalho por não possuírem a necessidade de patolar (como as retro-escavadeiras e míni retro-escavadeiras) ou seja, a produção é constante e pode chegar a mais de 80 metros por hora, mesmo em terrenos saturados.

Além disso, as escavadeiras compactas são os equipamentos mais seguros e produtivos para escavação perto de taludes e acertos em terrenos, mesmo em tempo chuvoso.

Por fim, as escavações embaixo de laje são outro diferencial desses equipamentos pois além de alguns modelos possuírem baixa altura da cabine outras permitem a retirada da mesma.


 Abaixo escavação de caixa coletora em terreno saturado com escavadeira de 2,t toneladas.


Escavação embaixo de laje em terreno saturado

Escavação em terreno saturado rente a muro, possível apenas com escavadeiras compactas em que o braço de escavação fica rente ao muro sem comprometer o giro do equipamento.


sábado, 10 de dezembro de 2011

Estoques sob controle na construção Civil

Para estocar materiais e insumos em canteiro de obra é necessário planejamento e comunicação entre suprimentos, almoxarifado e fornecedores, de modo a otimizar a logística, reduzindo o transporte, maximizando os locais de estocagem e vias de acesso, e aplicando os critérios de utilização – o primeiro que entra é o primeiro que sai.




A tendência é otimizar o almoxarifado e os estoques, que têm custo de operação elevado e – principalmente no caso de materiais com alto valor agregado, como louças e metais – representam capital parado. Em alguns casos deve-se estabelecer parcerias com fornecedores e adotar entregas just-in-time. 


Para mais informações sobre o assunto ente em contato com contato@lokmax.com.br ou no tel (31)3234-6072

terça-feira, 7 de junho de 2011

Planejamento Logístico em Canteiro de Obra (PLCO)


O  planejamento logístico em canteiro de obra (PLCO) diz respeito ao gerenciamento pró-ativo dos tipos e quantidades de materiais a serem utilizados no empreendimento, incluindo rotas de abastecimento, manuseio, armazenamento, segurança, utilização e reutilização, reciclagem e descarte de materiais em excesso.

A medida que os projetos tornam-se maiores, as cadeias de suprimento aumentam,  os controles ficam mais complexos e o planejamento torna-se cada vez mais difícil a logística torna-se, consequentemente, mais importante.

A utilização da logística como uma abordagem complementar à gestão da construção está se tornando cada vez mais popular e a logística é hoje um elemento-chave do planejamento pré-construção, não apenas em grandes empreendimentos relacionados a obras de infra-estrutura como também no planejamento e execução de projetos de construção civil dos mais diversos tamanhos como os ligado ao programa Minha Casa Minha Vida.

O planejamento logístico em canteiro de obra (PLCO) é uma vantagem competitiva e deve ser iniciado logo no planejamento do empreendimento. A LKX atua nesse momento desenvolvendo em conjunto com nossos clientes uma estratégia clara para a logística englobando as melhores práticas adquiridas por nossa experiência em campo.

 O desenvolvimento do PLCO ocorre em conjunto com os clientes, por meio da comunicação consistente entre a LKX, o setor de suprimentos e os engenheiros de campo. Para tal, são mapeados e compreendidos todos os procedimentos relacionados aos insumos utilizados no empreendimento, principalmente mas não se limitando a: entrega, armazenamento e manipulação no local.

Esse procedimentos são incorporados ao PLCO por meio de mapas e fluxogramas que passam pela avaliação e validação de todas as partes envolvidas.

Ressaltamos que o PLCO é dinâmico, sendo modificado/atualizado de acordo com o desenvolvimento do projeto. Além disso, as práticas relacionadas ao PLCO em campo são constantemente monitoradas, revistas e ajustadas.

Após a conclusão do projeto, é elaborado relatório contendo as conclusões do PLCO incluindo as principais ganhos de eficiência, organização e redução de perdas.

domingo, 8 de maio de 2011

Projeto de canteiro é estratégico para reduzir desperdícios, garantir a segurança e elevar a produtividade.

Toda obra, independentemente do tipo, localização ou porte pressupõe a existência de um canteiro onde tudo acontece. Apesar disso, ainda são poucas as construções realizadas em áreas planejadas e organizadas de forma estratégica, visando elevar a produtividade, reduzir os desperdícios.

O projeto de canteiro bem planejado propicia o aumento da eficiência dos trabalhos, racionalização de recursos e otimização das condições de trabalho. Paralelo a isso, o canteiro é o cartão de visitas da construtora e pode exercer um papel motivacional importante junto aos trabalhadores.

Um projeto de canteiro bem concebido evita que a desorganização e falta de espaços físicos provoquem excessiva movimentação de materiais, equipamentos e pessoas, levando ao desperdício de tempo e à perda de suprimentos.

Informações como o cronograma, sistemas construtivos a serem empregados, demanda por materiais e mão de obra disponível, servem de base para o projeto do canteiro, que será melhor quanto mais precisas forem as informações obtidas junto às etapas de desenvolvimento dos projetos do produto e da produção.

No passado, esse tipo de preocupação com os canteiros era mais comum em obras industriais e de infraestrutura, mas hoje, até pelo aumento do tamanho dos empreendimentos, esse movimento já chega à construções média e pequenas, como casas e escolas.

Projetar o canteiro é mais do que simplesmente desenhar uma proposição física para o arranjo dos elementos. É discutir toda a vida da construção, incluindo, eventualmente, críticas e sugestões quanto ao próprio produto ou aos processos pensados para sua realização.

Etapas:
· Análise das particularidades da obra, do cronograma e dos recursos disponíveis;
· Definição do layout dos espaços de produção, áreas de circulação, alojamentos, escritórios administrativos e demais partes do canteiro;
· Modificações no decorrer do empreendimento de forma evolutiva e integrada com cada fase da obra.

O escopo não contempla apenas a previsão das áreas de trabalho fixas e temporárias, mas também os espaços para armazenamento de insumos, vias de circulação de materiais e pessoas, sistemas de transporte vertical e horizontal, além de toda infra estrutura de apoio técnico/ administrativo.

Outra parte importante é a concepção das áreas de vivência (refeitório, ambulatório, instalações sanitárias, vestiário etc.), que devem seguir as recomendações da NBR 1367, que trata das áreas de vivência em canteiros de obras, e da NR-18, que aborda as condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. Além de dar vazão aos fluxos de produção, o projetista de canteiros tem entre suas atribuições criar um modelo de arranjo físico ajustável ao projeto de produção do empreendimento.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Logística em canteiro de obra - Vantagem Competitiva

Um dado real noticiado por toda a mídia e relatado por engenheiros nas obras, são os vários empreendimentos atrasados na construção civil. Alguns profissionais responsabilizam a qualidade e a falta de mão de obra, no entanto, efetuando uma análise minuciosa, verificamos que, falta de visão empresarial, orçamentos mal elaborados, falta de planejamento, uso inadequado dos recursos, falta de logística combinado com uma gestão desorganizada, tem sido fatores determinantes no não cumprimento de prazos.

Por esse motivo, algumas construtoras vêm se aperfeiçoando nos demais itens e  implantando de forma acelerada o planejamento logístico em seus empreendimentos. Muito diferente do conceito atual, no qual a logística é relevado ao segundo plano e se resume basicamente em desenhar o layout do canteiro de obras, a logística envolve planejar, implementar e gerenciar o fluxo e armazenamento eficiente dos insumos.

Com mais de 40 anos de experiência na gestão de projetos de grande porte e complexidade logística, tanto no Brasil como no exterior, tais como aeroportos, rodovias, gasodutos, hidroelétricas, metrôs, ferrovias etc.. o engenheiro civil Jefferson Eustáquio, sócio da LKX Construção e Serviços, afirma: “a experiência de ter trabalhado à frente de grandes projetos de engenharia envolvendo uma gama variada de equipamentos me permite avalizar a importância da logística no sucesso dos mesmos.” No entanto, salienta, “um equívoco na definição de equipamentos estratégicos ou não e de sua logística operacional , poderá levar  à perda de produtividade, elevação dos custos e também ao descumprimento dos prazos contratados”, por fim, acrescenta, “a logística faz parte de todo tipo de empreendimento, seja na construção de uma casa ou de uma hidroelétrica e impacta diretamente no prazo e nos resultados do negocio como um todo, por esse motivo o seu planejamento, execução e monitoramento é de suma importância no seu sucesso final.”

Para planejar a logística é necessário reunir todos os fatores impactantes, analisar criteriosamente o layout do canteiro, integrando os equipamentos de movimentação vertical e horizontal em todos os níveis, criando uma sistemática de ação integrada e de grande eficiência. No planejamento da logística também é definida a mecanização de diversos trabalhos manuais como a descarga de insumos e movimentação interna.

Por sua vez, a implementação da logística deve ocorrer de acordo ao planejamento principal, com os planos de logística diário, semanal e quinzenal discriminando de forma clara e prática o escopo e sua implementação. Por sua vez, o controle deve ser efetuado através de reuniões periódicas destinadas a avaliar o desenvolvimento da logística, identificar gargalos e ajustar o planejamento.

Com o crescimento do número de projetos de construção civil, as construtoras preparadas para implementar a logística em seus canteiros de obra de forma eficiente possuem uma vantagem competitiva, reduzindo perdas, aumentando a produtividade e melhorando o ambiente de trabalho e a segurança, tornando-se mais rentáveis.

O exposto acima pode parecer óbvio, mas a maioria das construtoras implanta um sistema de logística amadorístico, criando um meio termo incapaz de atingir ao desejado, e, por não terem sido bem sucedidas, relevam este componente tão importante do sucesso a um segundo plano. 


Abaixo foto representando a falta de planejamento em logística que resulta em desorganização, desperdício e dificuldade de aproveitamento do canteiro de obra.
 Abaixo foto com tijolos cerâmicos na frente de obra pela falta de projeto de logística e recebimento mecanizado. Alguns fornecedores entregam tijolos e blocos em pallets, no entanto, grande parte dos canteiros não está preparada para receber os mesmos e acaba por tornarem manual o que deveria ser mecanizado.


  Nesta foto pallets de alvenaria quebrados por estarem posicionados no corredor de caminhões. 


Na foto abaixo o descarregamento manual de insumos que chegam paletizados. Um absurdo em matéria de logística!

sábado, 19 de março de 2011

LOKMAX é noticia no Estado de Minas!


Sem mão de obra, empresas usam máquinas em canteirosExpectativa é de que queda no número de trabalhadores por metro quadrado chegue a 20% ao ano


As construtoras estão mecanizando cada vez mais os canteiros de obra para tentar combater o déficit de mão de obra do setor. A figura do trabalhador descarregando o material de construção do caminhão na porta das obras está com os dias contados. Tudo isso começa a ser feito por máquinas, que estão sendo as grandes aliadas das empresas para ganhar agilidade nos canteiros de obras. A meta dos empresários é que nos próximos cinco anos um trabalhador consiga fazer o serviço que hoje é feito por dois.

“Temos usado mais equipamentos nas obras e essa é uma das frentes que as empresas estão investindo. No passado, por exemplo, a gente só usava um modelo de retroescavadeira. Hoje, temos as miniretroescavadeiras, que acessam mais lugares, antes alcançados só pelos funcionários”, ressalta Luiz Fernando Pires, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG). A meta, segundo ele, é diminuir 10% a 20% o número de trabalhadores por metro quadrado nas obras anualmente. “Queremos que o profissional trabalhe menos e com mais rendimento”, observa Pires.

A Grande Belo Horizonte conta hoje com 120 mil trabalhadores da construção civil, segundo dados do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de Belo Horizonte e Região (Sticbh). O presidente do sindicato, Osmir Venuto, afirma que o número de trabalhadores caiu 20% nas duas últimas décadas. “Em 1990 eram cerca de 150 mil trabalhadores”, diz. A região metropolitana perdeu cerca de 15 mil empregados do setor na década passada e isso deve voltar a ocorrer, segundo Venuto. “Os baixos salários estão afastando os trabalhadores dos canteiros”, ressalta Venuto. O déficit de funcionários da construção civil na Grande Belo Horizonte é de 20 mil pessoas. No estado, chega a 70 mil pessoas, segundo dados do sindicato.

O presidente do Sinduscon discorda da tendência de queda no número de trabalhadores do setor. “Estamos investindo na mecanização e melhoria da qualificação das pessoas, mas isso não significa queda no número de postos de trabalho. O setor da construção cresceu 11% no ano passado e deve ter uma expansão na mesma proporção neste ano. As vagas tendem a aumentar”, diz.

A EPO Engenharia tem usado a escavação com máquina nas bases do prédio, minicarregadeiras para transportar os produtos, plataforma elevatórias para elevar funcionários e produtos e os andaimes elétricos inovaram o sistema de andaime. “O processo construtivo tende a ser feito mais na fábrica e com menos pessoal. Vamos usar cada vez mais o material pré-montado. É uma tendência e necessidade, em função da escassez de mão de obra”, afirma Gilmar Dias dos Santos, diretor da EPO.

O engenheiro Alaerson José da Silva é responsável por uma obra da EPO que usou a escavadeira mecanizada. “Se não fosse essa máquina, teríamos que ter outros três equipamentos: o picão, a retroescavadeira e a pá carregadeira. E esses três equipamentos não fazem nem um terço do que a escavadeira mecanizada faz. Economizamos na mão de obra e agilizamos o processo”, diz Silva.

Mais capacidade

A engenheira Ana Flávia Westin Filizzola é responsável por uma obra da Masb que usa gruas (guindastes para fazer o transporte horizontal e vertical do material) e cremalheiras, que substituem os elevadores de carga convencional e carregadeiras. “O elevador normal tem capacidade para carregar 800 quilos de material e de oito a 10 pessoas. As cremalheiras carregam 2 mil quilos e até 20 funcionários. A mecanização foi uma resposta do mercado para tentar agilizar o processo produtivo, em função da queda na oferta de mão de obra”, justifica Ana Flávia.

Frederico Eustáquio e Eduardo Zewtkoff são sócios da LokMax, empresa focada em logística em canteiro de obra e mecanização dos trabalhos nos canteiros. No último ano, a demanda pelos serviços dobrou. “A escassez de mão de obra ajuda a aumentar a procura”, afirma Eustáquio. Há um ano, a empresa tinha sete funcionários. Hoje, conta com 17 e deve chegar ao fim de dezembro com 30 profissionais.

“A construção civil ainda é pouco mecanizada. O que acontece hoje no setor foi o mesmo ocorrido na indústria há 30 anos”, diz Eustáquio. Antes de iniciar o trabalho, a empresa faz um estudo de mecanização e logística da obra. “É uma forma de evitar que o servente pare o trabalho de apoio ao pedreiro e marceneiro para ir descarregar o caminhão de material de construção”, explica Eustáquio. O trabalho de logística e mecanização pode reduzir, segundo ele, até 50% do custo com mão de obra, perda de material e retrabalho.

Tempos modernos
O que as construtoras têm feito para agilizar os trabalhos?
-Escavação mecanizada das bases do prédio para assentamento das fundações
-Uso de gruas, guindastes de grande porte, para o transporte vertical de material de construção
-Minicarregadeiras para transportar concreto, pedras, terra e materiais elétricos
-Elevadores de carga tradicionais são substituídos por cremalheiras, com maior capacidade de transporte de carga
-Aplicação de argamassa mecanizada
-Pintura mecanizada
-Construção de paredes de concreto com fôrma de alumínio
-Andaimes elétricos para deixar mais rápido o procedimento de subida e descida

Geórgea Choucair - Estado de Minas
Publicação: 19/03/2011 07:05 Atualização:

quarta-feira, 2 de março de 2011

Mecanizar na construção civil é preciso!

Com o aumento do salário dos profissionais ligados à construção civil e a dificuldade de contratação de profissionais qualificados, torna-se cada vez mais necessária a mecanização de parte dos trabalhos realizados pela mão de obra. Principalmente, daquelas tarefas executadas por profissionais relacionados a trabalhos de movimentação de materiais horizontal e vertical.

Um dos fatores que qualquer empresa de engenharia deve levar em consideração ao mecanizar parte de seus serviços é dimensionar a extensão dos mesmos e ser capaz de integrar as demais etapas da cadeia, de modo a aproveitar da melhor forma o possível os ganhos da mecanização, os quais, em sua maioria, não se traduzem no custo direto mais sim na redução do prazo de execução.

Para tal, é fundamental planejar e contar com o auxilio da Lokmax,  que possui profissionais com experiência tanto na execução de serviços como no dimensionamento dos equipamentos a serem utilizados. Somente assim, os ganhos de mecanização serão potencializados e a matemática do Homem/hora x Máquina/hora tenderá drasticamente para o segundo.

Abaixo destacamos algumas vantagens da mecanização

·         Acelera a execução de tarefas reduzindo o período de  construção;
·         Reduz a mão de obra, aumenta a capacidade produtiva, reduz os custos de trabalho.
·         Aumenta a segurança das tarefas.


Abaixo exemplo comum na obras em que a falta de noção em mecanização por parte dos profissionais leva perda de tempo na descarga manual de caminhões


Abaixo exemplo de escavação manual na abertura de cintas. Mais da metade das construtoras ainda utilizam a mão de obra como principal ferramenta de escavação em locais confinados ou em valas de pequena profundidade e largura.


Na próxima figura o carro prancha empurrado por serventes para transportar madeira. No transporte pelo homem a produtividade é inversamente proporcional ao tempo enquanto que o equipamento compacto possui produtividade linear ao passar do tempo.

Na próxima figura, escavação de blocos efetuada por escavadeira compacta com produção 10 (dez) vezes maior que a com mão de obra, redução de riscos de acidentes e redução de movimento de pessoas no canteiro de obras.








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